UFC - Universidade Federal do Ceará
Instituto UFC Virtual
Pró-Reitoria de Pós-Graduação
Coordenadoria de Pesquisa, Informação e Comunicação de Dados
Divisão de Planejamento e Ensino
Curso: CFCT - Curso de Formação Continuada de Tutores Turma 2012/2
Turma: T-21 - MEC/SECADI - Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão
Aula 04 - Avaliando nossa Prática - Criação de Aula (s) com Atividades no Blog Diário de Bordo / Fórum e Chat (p/ postagem nos portfólios privativos)
Coordenação - Dra. Raquel Santiago Freire
Professor Formador: Fernando Antonio de Castelo Branco e Ramos
Cursista: Tatiane Rodrigues Carneiro
Data: 12/12/2012
AULA:
Fundamentos de Ecologia e Desenvolvimento Sustentável
O
CONCEITO DE ECOLOGIA
ECOLOGIA (do grego
oikos = casa; logos = ciência)
Significa estudo da casa/do
lugar onde se vive. A ecologia estuda as relações entre os seres vivos, e o
ambiente em que vivem.
HISTÓRIA DA ECOLOGIA
A
relação do homem como a natureza vem se alterando desde a idade da pedra. Na
idade da pedra o homem dependia do meio ambiente e os seres humanos viviam de
acordo com os fenômenos naturais, a natureza era respeitada, ela era considerada
como algo divino a quem o homem devia respeitar. As forças da natureza também
eram vistas com caráter divino pelas tribos primitivas. O homem era
nômade, utilizava uma determinada área e em seguida quando os recursos estavam
escassos migrava para outra região. A natureza tinha tempo para se regenerar. O
homem tinha uma relação de dependência com a natureza.
Com
o advento da agricultura essa relação é modificada, o homem passa a dominar as
técnicas agrícolas e ele passa a ser sedentário, fixando moradia em uma
localidade e explorando-a ao máximo, mas ainda sem degradar. Neste momento
homem e natureza estavam equiparados.
Com
o tempo, o homem foi introduzindo modificações profundas no mundo. As inovações
da tecnologia que o homem foi introduzindo criaram aos poucos a ideia do
domínio do homem sobre a natureza, no entanto, os homens não percebiam que os
recursos naturais poderiam um dia esgotar-se. A partir da revolução industrial
no século XVIII observa-se uma profunda alteração na relação do homem com a
natureza, ele passa a utilizar mais do que a natureza tem para oferecer e cada
vez precisa de mais matérias primas que retira da natureza, passa a poluir, a
produzir cada vez mais resíduos, que sem o descarte devido passam a poluir a
natureza. Nesta fase o homem se sente mais poderoso que a natureza, passa a ter
uma relação de domínio sobre ela.
Resumindo:
1º
MOMENTO: HOMEM < NATUREZA
2º
MOMENTO: HOMEM = NATUREZA
3º
MOMENTO: HOMEM > NATUREZA
No
entanto, com o passar do tempo o homem começa a perceber que essa relação de
domínio está com os dias contados, uma vez que a natureza está respondendo com
grades catástrofes ambientais como o aquecimento global, os elevados níveis de
poluição, a falta de água, entre tantos outros desastres ambientais.
Outro
fato relevante é que o mundo só passa a se preocupar com os problemas
ambientais quando estes passas a atingir as classes mais abastadas. Durante o
final do século XVIII e o século XIX já eram observados os primeiros sinais de
que a natureza pedia socorro, a poluição já assolava os grandes centros
industriais, mas os mais prejudicados eram os proletariados, a burguesia pouco
sentia tais impactos. Somente na segunda metade do século XX é que os problemas
começam a afetar essa parte da população e tem início os estudos e discursos
ambientais.
Primeiras manifestações de chuva ácida
na Inglaterra no século XIX
Mesmo
após as primeiras manifestações da natureza, ainda não se via preocupação em
preservar o ambiente para as futuras gerações. A ecologia só se popularizaria
nos anos 70 do século XX.
Alguns grupos se destacam na proteção a
natureza a nível mundial, como o Greenpeace, uma organização global cuja
missão é proteger o meio ambiente, promover a paz e inspirar mudanças de
atitudes que garantam um futuro mais verde e limpo para esta e para as futuras
gerações. Está presente em 43 países de todos os continentes,
contando com o apoio de quase 4 milhões de colaboradores em todo o mundo e
cerca de 18 mil voluntários e o WWF, organização mundial cuja missão é conter a degradação do meio ambiente e construir um
futuro em que o homem viva em harmonia com a natureza através da: conservação
da diversidade biológica mundial, da garantia
da sustentabilidade dos recursos naturais renováveis e da promoção da redução
da poluição e do desperdício.
Para melhor compreensão acerca das questões ambientais faz-se
necessário conhecer e analisar alguns conceitos de ecologia e suas relações,
para facilitar a compreensão holística da natureza e possibilitar a construção
de novas alternativas para um desenvolvimento sustentável.
Assim sendo são apresentados alguns destes conceitos e
relações a seguir.
ECOLOGIA:
ALGUNS CONCEITOS
Habitat
à É o local preferencial
de vida do ser vivo. É o local que podemos associar a imagem de determinado
ser.
Ex: O habitat dos leões são as savanas
Nicho
Ecológico à Refere-se ao papel
que o ser vivo exerce no ambiente. Alimentação, abrigo, reprodução,
inimigos, estratégia de sobrevivência. Segundo Charles Elton (1927)
– “É o conjunto de relações e atividades próprias de uma espécie, ou seja, o
modo de vida único e particular que cada espécie explora o habitat”
Ecossistema
à Ecossistema é o
conjunto formado por todos os fatores bióticos e abióticos que atuam
simultaneamente sobre determinada região.
Biosfera
à É o conjunto dos
ecossistemas da terra
Cadeia Alimentar à A este percurso de matéria e energia que se inicia
sempre por um produtor e termina em um decompositor
Os ecossistemas possuem uma constante passagem de matéria
e energia de um nível para outro até chegar nos decompositores, os quais
reciclam parte da matéria total utilizada neste fluxo. A cadeia alimentar é formada pelos produtores,
consumidores primários, consumidores secundários, consumidores terciários e
decompositores. Vejamos cada um deles a seguir:
Produtores à A base de um ecossistema são
os produtores que são os organismos capazes de fazer fotossíntese. Produzem e
acumulam energia através de processos bioquímicos utilizando como matéria prima
a água, gás carbônico e luz.
Consumidores primários: São os animais que se
alimentam dos produtores, ou seja, são as espécies herbívoras. Milhares de espécies presentes em terra ou na
água, se adaptaram para consumir vegetais, sem dúvida a maior fonte de alimento
do planeta.
Consumidores Secundários à São os animais que se
alimentam dos herbívoros, a primeira categoria de animais carnívoros.
Consumidores Terciários à São os grandes predadores como
os tubarões, orcas e leões, os quais capturam grandes presas, sendo
considerados os predadores de topo de cadeia. Tem como característica,
normalmente, o grande tamanho e menores densidades populacionais.
Decompositores ou Biorredutores
à São os organismos responsáveis
pela decomposição da matéria orgânica, transformando-a em nutrientes minerais
que se tornam novamente disponíveis no ambiente. Os decompositores,
representados pelas bactérias e fungos, são o último elo da cadeia trófica,
fechando o ciclo.
A partir da compreensão da cadeia alimentar, faz-se
necessária a compreensão acerca das relações existentes entre os seres vivos.
Elas se dividem relações intra-específicas que são as relações que ocorrem
entre indivíduos da mesma espécie e relações interespecíficas que ocorrem entre
indivíduos de espécies diferentes. As relações ainda podem ser harmônicas e
desarmônicas. Nas relações harmônicas um dos indivíduos se benefiacia sem
caudar prejuízos ao outro, já nas relações interespecíficas pelo menos um dos
indivíduos sai prejudicados.
Vejamos a seguir alguns exemplos:
Relações
intra-específicas harmônicas à Sociedades – caracterizam-se
pela união permanente entre indivíduos da mesma espécie, anatomicamente
separados uns dos outros.
Sociedades isomorfas (ex.: sociedade hunana)
Sociedades heteromorfas (ex.: Abelhas)
Relações interespecíficas harmônicas à Competição intra-específica
– é a disputa entre indivíduos por recursos do ambiente que não existem em
quantidade suficiente para todos. É intra-específica quando ocorre entre
indivíduos da mesma população.
Ex.:As plantas competem por luz e nutrientes
Os
animais competem por alimentos e espaço
Relações interespecíficas
harmônicas à Protocooperação
- relação em que os participantes se beneficiam, mas podem viver de modo
independente, sem a necessidade de se unir.
e aos
protozoários, abrigo e nutrição.
Relações interespecíficas desarmônicas à Amensalismo – relação em que
um dos participantes inibe a ação do outro.
Ex: antibiótico e bactérias
Flagrante de canibalismo de ursos
polares é alerta sobre aquecimento
Uma fotógrafa flagrou imagens de um urso polar comendo um filhote da própria espécie, informa uma pesquisa publicada na revista científica "Arctic". As imagens foram publicadas pelo jornal "Daily Mail".
Os ursos polares são considerados os maiores predadores terrestres e o canibalismo entre eles já era bem conhecido entre os cientistas. O temor é que o comportamento esteja aumentando recentemente.
O aquecimento global tem aumentado o derretimento do gelo no Ártico, o que diminui não só o hábitat da espécie, como também a disponibilidade de comida para esses animais. Para um macho adulto com fome, os filhotes viram uma presa fácil. Segundo o pesquisador Ian Stirling, da Environment Canada, a dieta primária dos animais é composta por focas, normalmente capturadas quando sobem para respirar em buracos e espaços entre os blocos de gelo flutuante no Ártico. Durante os últimos verões, no entanto, o gelo tem desaparecido completamente em algumas regiões do Ártico, dificultando o trabalho dos ursos e fazendo-os procurar por alternativas para se alimentarem, inclusive o canibalismo.
O QUE É EDUCAÇÃO AMBIENTAL?
Educação ambiental é aquela destinada a desenvolver
nas pessoas conhecimentos, habilidades e atitudes voltadas para a preservação
do meio ambiente. A educação ambiental pode ocorrer dentro das escolas,
empresas, universidades, repartições públicas, etc. Esta educação pode ser
desenvolvida por órgãos do governo ou por entidades ligadas ao meio ambiente.Ela
deve estar presente em todos os níveis educacionais, com o objetivo de atingir
todos os alunos em fase escolar. Os professores podem e devem desenvolver
projetos ambientais e trabalhar com conceitos voltados para a
preservação ambiental e uso sustentável dos recursos
De acordo com Dias (1994):
“A Educação Ambiental se caracteriza por incorporar
as dimensões sócio-econômica, política, cultural e histórica, não podendo se
basear em posturas de aplicação universal, devendo considerar as condições e
estágio de cada lugar, sob uma perspectiva histórica. Permitindo a compreensão
da natureza complexa do meio interpretar a interdependência entre os diversos
que compõem o ambiente, com vista a utilizar adequadamente os elementos no
presente e no futuro.”
No Brasil existe uma lei específica que trata da educação ambiental, a Lei 9.795 de 27 de abril de 1999, segundo esta lei entende-se por educação ambiental: os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo,
essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.
OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO
AMBIENTAL
Consciência: ajudar os indivíduos e grupos
sociais a sensibilizarem-se a adquirirem consciência do meio ambiente global e
suas questões;
Conhecimentos: a adquirirem diversidade de
experiências e compreensão fundamental sobre o meio ambiente e seus problemas;
Comportamento: a comprometerem-se com uma
série de valores, e a sentirem interesse pelo meio ambiente, participando da
proteção e melhoria do meio ambiente;
Habilidades: adquirir as habilidades
necessárias para identificar e resolver os problemas ambientais;
Participação: proporcionar a possibilidade
de participarem ativamente das tarefas que tem por objetivo resolver os
problemas ambientais.
Fórmula
dos 4 RE’s:
Reduzir
a geração de lixo – é o primeiro passo e a medida mais racional, que traduz a essência da
luta contra o desperdício. São inúmeros exemplos domésticos e industriais para
a minimização dos resíduos. Sempre que for possível, é melhor reduzir o consumo
de materiais, energia e água, a fim de produzir o mínimo de resíduos e
economizar energia.
Reutilizar os bens de consumo – significa dar vida mais longa aos objetos, aumentando sua durabilidade e reparabilidade ou dando-lhes nova personalidade ou uso, muito comum com as embalagens retornáveis, rascunhos, roupas, e nas oficinas de Arte com Sucatas. Após a utilização de um produto ou material (sólido, líquido, energia, etc) deve-se recorrer a todos os meios para reutilizá-lo.
Recuperar os materiais – as Usinas de Compostagem são unidades recuperadoras de materiais orgânicos. Os catadores recuperam as sucatas, antes delas virarem lixo.
Repensar atitudes – as ações visam que as pessoas repensem o uso dos recursos naturais com maior responsabilidade. Se todos usarmos somente o necessário, não vai faltar para ninguém.
Após a compreensão acerca da educação ambiental e
ecologia faz-se necessário compreender o
que é o chamado desenvolvimento sustentável.
DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
A definição mais aceita para desenvolvimento
sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração
atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras
gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
O desenvolvimento atual, apesar
de trazer melhorias à população, trouxe inúmeros desequilíbrios ambientais
como: o aquecimento global, o efeito estufa, o degelo das calotas polares,
poluição, extinção de espécies da fauna e flora entre tantos outros. A partir
de tais problemas pensou-se em maneiras de produzir o desenvolvimento sem que o
ambiente seja degradado.
Dessa forma, o desenvolvimento sustentável atua por
meio de alguns aspectos:
• Atender às necessidades
fisiológicas da população;
• Preservar o meio ambiente para
as próximas gerações;
• Conscientizar a população para
que se trabalhe em conjunto;
• Preservar os recursos naturais;
• Criar um sistema social
eficiente que não permite o mau envolvimento dos recursos naturais;
• Criar programas de conhecimento
e conscientização da real situação e de formas para melhorar o meio ambiente.
Existem três colunas imprescindíveis para a
aplicação do desenvolvimento sustentável:
O que é preciso fazer para alcançar o desenvolvimento
sustentável?
Para ser alcançado, o
desenvolvimento sustentável depende de planejamento e do reconhecimento de que
os recursos naturais são finitos. Esse conceito representou uma nova forma de desenvolvimento
econômico, que leva em conta o meio ambiente. Muitas vezes, desenvolvimento
é confundido com crescimento econômico, que depende do consumo crescente de
energia e recursos naturais. Esse tipo de desenvolvimento tende a ser insustentável,
pois leva ao esgotamento dos recursos naturais dos quais a humanidade
depende. O desenvolvimento sustentável sugere, de fato, qualidade em vez
de quantidade, com a redução do uso de matérias-primas e produtos e o aumento
da reutilização e da reciclagem.
Os modelos de desenvolvimento dos países industrializados
devem ser seguidos?
O desenvolvimento econômico é
vital para os países mais pobres, mas o caminho a seguir não pode ser o mesmo
adotado pelos países industrializados. Mesmo porque não seria possível. Caso
as sociedades do Hemisfério Sul copiassem os padrões das sociedades do Norte, a
quantidade de combustíveis fósseis consumida atualmente aumentaria 10 vezes e a
de recursos minerais, 200 vezes. Ao invés de aumentar os níveis de consumo
dos países em desenvolvimento, é preciso reduzir os níveis observados nos
países industrializados.
Os crescimentos econômico e
populacional das últimas décadas têm sido marcados por
disparidades. Embora os países do Hemisfério Norte possuam apenas um
quinto da população do planeta, eles detêm quatro quintos dos rendimentos
mundiais e consomem 70% da energia, 75% dos metais e 85% da produção de madeira
mundial.
Para refletir: Conta-se que Mahatma Gandhi, ao ser perguntado se, depois da
independência, a Índia perseguiria o estilo de vida britânico, teria
respondido:
"...a Grã-Bretanha
precisou de metade dos recursos do planeta para alcançar sua prosperidade;
quantos planetas não seriam necessários para que um país como a Índia alcançasse
o mesmo patamar?"
A sabedoria de Gandhi indicava que os modelos de desenvolvimento precisam mudar. Os estilos de vida das nações ricas e a economia mundial devem ser reestruturados para levar em consideração o meio ambiente.
A sabedoria de Gandhi indicava que os modelos de desenvolvimento precisam mudar. Os estilos de vida das nações ricas e a economia mundial devem ser reestruturados para levar em consideração o meio ambiente.
Relação entre Educação Ambiental e Desenvolvimento
Sustentável
Os princípios da educação
ambiental incluem os elementos fundamentais do desenvolvimento sustentável:
• A necessidade de considerar os
aspectos sociais do ambiente e as suas relações entre a economia, o ambiente e
o desenvolvimento;
• A adoção das perspectivas
locais e globais;
• A promoção da solidariedade
internacional.
O conceito de Desenvolvimento
Sustentável (DS) tem sido associado com a Educação Ambiental (EA) para promover
modelos baseados na sabedoria da utilização dos recursos, considerando a
equidade e a durabilidade. Dentro do Programa Internacional da EA, a UNESCO
propõe que o DS é o objetivo mais decisivo da relação dos "homens"
com o ambiente. Isso reorienta a EA e acrescenta um "remodelamento"
de todo processo educativo para encontrar esse fim.
Assim sendo, a educação
ambiental é uma das formas de se alcançar o desenvolvimento sustentável. Desta
forma, precisamos primeiramente mudar nossa forma de pensar, para que, então
mudemos nossa forma de agir.
Referências
CAVALCANTI,
Clóvis (Org.). Desenvolvimento e
natureza: Estudos para uma sociedade sustentável. 3ª Ed. São Paulo: Cortez
Editora, 2001.
CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. São Paulo:Ed.
Cortez, 2007.
DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e
práticas. São Paulo: Gaia, 2003.
FLORIANI,
D. Conhecimento, Meio Ambiente e Globalização. Curitiba: Editora Juruá,
2004.
LAGO, Antônio,
PÁDUA, José Augusto. O que é Ecologia.
9ª Ed. São Paulo: Ed. Brasiliense, Coleção Primeiros Passos, 1989.
LEFF, Enrique. Saber Ambiental: sustentabilidade,
racionalidade, complexidade, poder. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.
MATOS, Kelma
Socorro Alves Lopes de. e SAMPAIO, José Levi Furtado. (orgs.). Diálogos em Educação Ambiental. Fortaleza:
Edições UFC, 2012.
ODUM, Eugene
Pleasants. Fundamentos de ecologia.
São Paulo: Cengage Learning, 2007.
TRICART, JEAN;
IBGE. Ecodinâmica. Rio de Janeiro:
IBGE, SUPREN, 1977.